Paul B Preciado é um autor interessante que estuda os modelos discursivos de subjetivação e complexifica a categoria estanque de “homem” ou “mulher” . De todas formas, é interessante acompanhar a pesquisa que aponta a liderança feminina em momentos de crise:
Research: Women Are Better Leaders During a Crisis (hbr.org)
Destaco o seguinte trecho:
‘Nossa análise ecoa o que os pesquisadores descobriram no estudo mencionado acima sobre os governadores dos EUA: que as líderes femininas expressaram mais consciência dos temores que os seguidores possam estar sentindo, preocupação com o bem-estar e confiança em seus planos’.
Vale a reflexão acerca do numero de lideranças femininas existentes em organizações. Infelizmente, ainda é comum na cultura de algumas Empresas Familiares o imaginário que atrela o papel da mulher aos bastidores do contexto. Muitas delas são responsáveis pelos Conselhos de Família e a mensagem subliminar é a de que tal papel é inexpressivo ( ” A Rainha da Inglaterra” já foi metáfora ouvida muitas vezes por nós) . O texto também permite tal provocação: é de vital importância a vitalidade do fórum do Conselho de Família e alcançar tal conquista também exige muitos dos atributos descritos no texto acima.
A nossa homenagem à algumas das mulheres e/ou líderes tão excepcionais: Rachel Maia; Luiza Trajano; Djamila Ribeiro; Niède Guidon; Rosaly Lopes e tantas outras.
Héctor Lisondo
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