Em 24/03/2019 a Ombudsman da Folha de São Paulo, Paula Cesarino Costa fez uma corajosa reportagem na qual abordou os sensíveis acontecimentos do Grupo Folha denominada: ” O presente e o futuro da Folha”. Na matéria ela aborda a surpresa ao saber que Maria Cristina Frias – que assumira a Direção da Redação após a morte do irmão Otavio Frias Filho em agosto de 2018 – havia sido destituída do cargo pelos outros acionistas do Grupo ( Luiz Frias – seu outro irmão e Fernanda Diamant – viúva de Otávio). Segundo Maria Cristina, isso ocorreu por divergências em relação a corte de gastos e a capitalização do jornal. O acontecimento ajuda a pensar nos desafios próprios de uma Empresa Familiar conduzida por atores da 2a geração.
Paula aponta: “ A surpresa foi geral. Havia uma semana que publicara neste espaço entrevista com Maria Cristina, na qual ela desfilara projetos de longo prazo na direção do jornal”. Em seguida acrescenta: ” Não é papel da ombudsman discutir questões empresariais. O que interessa é tentar entender de que forma a disputa entre acionistas pode ter repercussão no jornal“. Um exemplo nítido de tal repercussão foi expressa por um leitor no Painel: “ o jornal não consegue ser transparente com o leitor ao falar de si mesmo“. Lembremos que transparência é um valor crítico veiculado pelo Grupo como essência de sua proposta.
Em seguida, na matéria Paula entrevista o novo diretor de Redação da Folha, Sérgio Dávila. Muitos fatores podem ser esmiuçados no caso. Grifo alguns eixos interessantes:
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Héctor Lisondo
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